Às vezes temida
Outras querida
Tão intensa
Tão imensa
Tão pretensa
Tão propensa
À dor
Ao calor
Ao clamor
Ao amor
Poderosa
Ou então asquerosa
Essa tal solidão.
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
"Eu não escolhi ser assim". Sim, você escolheu!
Você escolheu se importar com isso e, pior, escolheu deixar as pessoas te atingirem usando isso.
Escolheu fazer disso uma barreira, ao invés de uma vitória.
Escolheu usar isso como desculpa.
Você escolheu ser fraco, derrotado, humilhado por isso...
E independente do que " isso" seja, escolha vencê-lo.
Você escolheu se importar com isso e, pior, escolheu deixar as pessoas te atingirem usando isso.
Escolheu fazer disso uma barreira, ao invés de uma vitória.
Escolheu usar isso como desculpa.
Você escolheu ser fraco, derrotado, humilhado por isso...
E independente do que " isso" seja, escolha vencê-lo.
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
"A gente nunca sabe o que vem depois do primeiro beijo. Do segundo. Do décimo primeiro. A gente nunca sabe o que vem depois do pedido de namoro. A gente, simplesmente, confia. O coração, a alma, o corpo a alguém que se diz extremamente capaz de cuidar. De zelar. De proteger. De abraçar como se fosse seu. E, de fato, às vezes é. Sinceramente, se permitir amar, hoje, é um gesto de coragem. Um salto de trampolim no abismo. Sorrir na cara do perigo. Sobreviver. Ou talvez, amar seja entender o que é a vida. Aceitar que as decepções fazem parte, mas os momentos felizes compensam. Porque, raramente, mas de uma intensidade ímpar, alguns abraços são os únicos lugares onde nós gostaríamos de estar no mundo. E dinheiro ou lágrima nenhuma paga a paz de se sentir em casa. De se sentir acolhido. De ter aquele coração que bate seguro com a certeza de que é possível rodar o mundo inteiro e depois descansar no colo de alguém. Daquele alguém. Do nosso alguém. Do meu amor".
Neologismos
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
segunda-feira, 13 de julho de 2015
sábado, 11 de julho de 2015
Já conheci olhares, sorrisos e toques que jamais imaginei esquecer
Me deparei com graciosas promessas que se desmancharam no tempo
Por diversas vezes, adormeci contente e acordei atordoada
Por diversas vezes, me ocorreu o contrário
Sentei em ambientes escuros que me pareciam reluzentes
Senti calafrios, arrepios
Enraizou em meu peito um louco sentimento
Vivi pra mim e simultaneamente para outro ser. E somente para esse ser
Mas como uma pedra arremessada numa vidraça, fui quebrada
Quebrei ao tentarem me mudar
Quebrei ao tentarem me moldar
Tentei provar confiança
Tentei provar amor
Quebrei novamente
Me deparei com graciosas promessas que se desmancharam no tempo
Por diversas vezes, adormeci contente e acordei atordoada
Por diversas vezes, me ocorreu o contrário
Sentei em ambientes escuros que me pareciam reluzentes
Senti calafrios, arrepios
Enraizou em meu peito um louco sentimento
Vivi pra mim e simultaneamente para outro ser. E somente para esse ser
Mas como uma pedra arremessada numa vidraça, fui quebrada
Quebrei ao tentarem me mudar
Quebrei ao tentarem me moldar
Tentei provar confiança
Tentei provar amor
Quebrei novamente
terça-feira, 7 de julho de 2015
Lentamente nos invade.
Nos pega despercebidamente.
Ocupa a posição guardada à uma alma.
Alma não necessariamente gêmea.
Alma que compreende, transborda...
Vagarosamente percebe os defeitos.
E os supera com as sutís perfeições.
Nos pega despercebidamente.
Ocupa a posição guardada à uma alma.
Alma não necessariamente gêmea.
Alma que compreende, transborda...
Vagarosamente percebe os defeitos.
E os supera com as sutís perfeições.
É sentido nos detalhes, no toque, no beijo, no olhar...
Não se declara, não se jura, não se grita.
Se sente, mesmo quando ausente.
Se sente, mesmo quando ausente.
Amor não é moldado pra ninguém.
Nem inventado.
Muito menos soldado de alguém.
Alguém que é apenas amado.
Sutilmente cativado.
Nasce calmo.
Vive enquanto borbulha.
Morre.
Nem inventado.
Muito menos soldado de alguém.
Alguém que é apenas amado.
Sutilmente cativado.
Nasce calmo.
Vive enquanto borbulha.
Morre.
Ou precisa ser morto.
Nasce outro.
Nasce outro.
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